Ele disse que ultimamente se sentia, de certa forma como se isso fizesse dele menos pessoa, tentado a revisitar o passado em busca de pistas para o que estava a acontecer. E perguntou-lhe se ela também não tinha esse hábito - o de cair facilmente em tentações (?). E ela respondeu-lhe que apesar de ele achar que "ela" era a mulher da vida dela, ela não o achava. Aliás, considerava que a busca pelas tais imperfeições era também ela imperfeita. Porque se assim não fosse ele veria que o erro não seria intrínseco... Ele não percebeu. Ele ficou agarrado aos sorrisos, aos abraços, aos beijos, aos sonhos, ao amor! E ainda a acreditar que só voltará a ser feliz com "ela". Quando foi que nos deixamos convencer pelas expectativas?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário