« Desde o dia em que abrimos os olhos e vemos o rosto da nossa mãe, acho que o coração, por assim dizer, deixa de nos pertencer. É um chato que nos comove. É um traidor. É um independente. É um inquilino. »



But you, you just know, you just do


Acontecemos assim, numa existência tão pura. E é bom quando vem assim um abanão diferente, para vermos que ainda temos a capacidade de nos surpreendermos e, às vezes, de não compreender, por mais que nos expliquem. O que traz uma ingenuidade tão fácil e calmante. De criança que ainda vai crescer a amadurecer.
Nestas noites há sempre uma vontade. De qualquer coisa. Voltar, parar, avançar. Quantas noites existem num respirar?

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