
Persegue-me, por aqui, onde o nada é relevante.
E quando me perderes de vista,
Finge que sou eu
Que agora insiste em contar as passadas
Que tu cuidadosamente escolhes.
Eu sou aquela que tu jamais saberás ouvir.
Promete-me, agora, que no último momento irás olhar para trás
E fingir um sorriso...
Do refúgio onde me encontro, olho para ti...
Tu sem me veres...
E sim, eu continuo a pedir...
Vem comigo...
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