« Desde o dia em que abrimos os olhos e vemos o rosto da nossa mãe, acho que o coração, por assim dizer, deixa de nos pertencer. É um chato que nos comove. É um traidor. É um independente. É um inquilino. »



And gravity wants to bring me down

Fechada no preconceito da dor, fugi para dentro de ti. O desespero de encontrar paz (de alma), corroeu. E depois ficou ainda mais marcada a dor de outrora.
Sinto que não... que não vou crescer mais. Que o estagnamento de emoções chegou e a partir daqui terei cada vez mais de recorrer ao que não quero.
E de pensar que não vivi metade daquilo que anseava...

Sabes, eu nao te culpo. Não te culpo. Porque eu sei que quando precisar de ti, não vou gritar. E nesses momento vou estar a pensar em como teria sido deferente se tu soubesses como ouvir os meus desesperos. São momentos de dor, os momentos de incapacidade. Mas eu não te culpo...

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