Queria tanto ter o talento que me permitisse escrever de forma fluente e inquestionável. Assim como queria que olhasses para mim, de forma transparente e destemida, e quisesses tanto ter-me na tua vida. Gostava mesmo de saber chamar a inspiração, e gostava ainda mais de te chamar pelo nome. Alguém, algures à solta na minha (louca) imaginação cresceu a pensar que seria exclusiva. E eu nunca percebi. Sempre quis saber o nome de alguém, no sentido de tentar perceber mais de alguém. Mas eu desconfio que ele desconfia que a partir desse momento eu perca a cusriosidade de continuar a querer saber (dele). E talvez seja... Mas alguém não sabe que eu anseio, tão desesperada e insanamente, a exclusividade de alguém. E foi assim que eu me cansei de alguém que quis ser só meu. E começo a achar que em vez de alguém, agora incorporo (o) ninguém...
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