« Desde o dia em que abrimos os olhos e vemos o rosto da nossa mãe, acho que o coração, por assim dizer, deixa de nos pertencer. É um chato que nos comove. É um traidor. É um independente. É um inquilino. »



Have a heart and try me

Aprendemos a ser fortes, a não ceder à mínima barreira. A frieza cerca-nos, quase a sufocar, ameaça-nos como uma corda ao pescoço. Leva a melhor de nós. Não assumimos emoções, coisa fraca essa das emoções. Construímos uma imunidade perante os traços de sensibilidade que por ventura detectámos. O orgulho cresce com a conquista árida. Nunca somos... Queremos!

Juntando a arritmia sem explicação. Juntando a irracionalidade inoportuna. Juntando o despropósito insconsciente. Juntando o prazer secreto. Juntando o descontrolo transitório. Juntando o medo insdicreto. Juntando a escuridão incoerente. Juntando o desconhecido...


O vazio apodera-se para tentar explicar que o amor (?) não compensa a incompreensão. Depois há os corajosos e depois há os cautelosos. Aprender a cuidar, no fim falta-nos aprender a cuidar.

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