
As rodas do carro começavam a tomar um ritmo impossível de acompanhar. Cada vez mais indefinidas. Desisti de tentar contar as árvores da paisagem. Comecei a escutar a música que tinhas escolhido, e pensei como costumava fazer. Pensei em ti, e em mim... De repente senti um aperto na mão que me davas, tinhas-te enganado a meter a mudança. Coincidência. Eu tinha-me enganado no pensamento, e então comecei a perder-me nessa ausência tão comum... Estava a pensar em nós.
sim, sem dúvida. esta tua escrita é um dom
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é verdade querida, quando não nos admiramos a nós próprias custa-nos a querer que alguém admira, não é? obrigada eu :))
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