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E de um momento para o outro dás conta de uma lágrima fugaz. Como se não tivesses tido tempo de parar, como se não tivesses tido tempo de conter. Pareces mais humana, agora. A solidão tornou-se uma alternativa menos acessível. Escondes bem fundo a alma mais desprovida. Ainda não consegues disfarçar o medo, ainda és surpreendida pela realidade. Porque hás-de dar sempre um ao três. Quando o mundo pára, és arrebatada por tudo o que alcançaste e por tudo o que és, mas que nunca descobriste.
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